A seringa usada para a administração dos fármacos que provocaram a morte de Michael Jackson pode vir a aparecer a leilão com uma base de licitação na ordem dos cinco milhões de dólares (3,6 milhões de euros).
Segundo informa a Imprensa britânica, o instrumento médico que continha a dose fatal está na posse de um indivíduo que alegadamente a ofereceu a algumas leiloeiras em Las Vegas, no Nevada, com vista a ser vendida no próximo dia 25 de Junho, o primeiro aniversário da morte do ‘rei da Pop'.
Não se sabe em que circunstâncias a seringa foi parar às mãos do vendedor, cuja identidade permanece desconhecida, embora a Imprensa dê conta de que a mesma não chegou a ser apreendida pelas autoridades que conduziram a investigação sobre a morte do cantor por supostamente não ter sido considerada relevante para os trabalhos.
A família Jackson terá já entrado em contacto com representantes do vendedor da seringa para impedir o negócio, mas ao que tudo indica o leilão pode mesmo realizar-se, tanto mais que estão a ser ultimadas as condições legais para que o instrumento possa ser aceite por uma leiloeira.
Ainda de acordo com informações da Imprensa britânica, caso as empresas de leilões de Las Vegas se recusem a proceder à venda, o indivíduo estará a equacionar avançar com o negócio fora do território norte-americano, em países como o Brasil ou mesmo a Líbia.
La Toya Jackson, a irmã mais velha do malogrado Michael Jackson e Janet Jackson, está na iminência de perder uma das suas casas por dívidas. Pelo menos do leilão judicial já não livra.
Com efeito, a propriedade da cantora, situada Las Vegas, vai ser leiloada por ordem do tribunal pela falta de pagamento de taxas de condomínio e mensalidades de um country club, cuja soma ascende ao valor de 750 mil dólares (mais de meio milhão de euros).
Uma fonte próxima da quinta filha do bem-sucedido clã de músicos Jackson, de 53 anos, garantiu no entanto que tudo não passa de uma manobra da cantora e que o crescendo de dívidas foi deliberado. Para a mesma fonte, o leilão da casa é justamente o efeito que La Toya Jackson queria produzir. 'Ela ganhou a propriedade durante o processo de divórcio de Jack Gordon mas não tem quaisquer ligações com ela', explicou.
A actriz Farrah Fawcett, que morreu aos 62 anos no passado dia 25 de Junho, o mesmo em que Michael Jackson, após ter travado uma batalha de três anos contra um cancro, pode ter levado para a cova um segredo amoroso muito bem guardado. Pelo menos até agora, momento em que o ex-jogador de futebol americano Greg Lott decidiu sair a público para afirmar que foi o primeiro e o último amor da vida da estrela da série 'Anjos de Charlie'.
De acordo com um tablóide britânico, o antigo atleta alega que teve um romance secreto e muito particular com Fawcett nos últimos 11 anos da vida dela. 'Estávamos cegos um pelo outro, loucos, apaixonados. Farrah foi a minha melhor amiga e minha grande inspiração', terá dito Greg ao periódico inglês, acrescentando que sempre sentiu o amor da antiga beldade loira. 'Apaixonámo-nos e nunca deixámos de nos amar. As nossas vidas levou-nos a caminhos muito diferentes, mas na etapa final da existência dela, senti que o seu coração estava sempre comigo, no Texas', contou Lott.
O alegado amante secreto da actriz terá revelado ainda que o marido dela, o controverso actor Ryan O'Neal, sabia do caso e foi o responsável pelo afastamento deles contra a vontade de Farrah.
De resto, o ex-atleta ainda se lembra bem do último dia em que conversou com Fawcett. 'Falei com ela pela última vez na tarde de 9 de Abril, dois meses e meio antes dela morrer. Ela estava prestes a ter alta de um hospital em Santa Monica., onde esteve internada durante algum tempo para fazer tratamentos de quimoterapia. E disse-me ao telefone: 'Volto amanhã para casa. Amo-te muito e vou ligar-te assim que chegar’'', terá descrito Greg Lott.
Começa a ser difícil levar a sério tudo o que se escreve sobre Michael Jackson, mas volvidos mais de dois meses após a sua morte, o cantor continua a ser um filão mediático explorado até ao limite. Depois do jovem norueguês Omer Bhatti, de 25 anos, ter alegado que o 'Rei da Pop' era o seu verdadeiro pai, surgiu agora mais um, de 24, a dizer o mesmo.
Chama-se Prince Michael Malachi Jet Jackson e acaba de avançar com um pedido judicial em Los Angeles para se submeter a testes de ADN e fazer prova da ligação biológica com o malogrado músico americano.
De acordo com Prince Michael, que vive em São Francisco, a família de Michael Jackson tê-lo-á pressionado a manter o silêncio sobre o assunto, especialmente depois de Joe Jackson, o patriarca do clã, ter admitido que o outro jovem norueguês era, com efeito, filho do cantor (explicando assim de certo modo o facto dele ter estado sentado na primeira fila com os familiares de Jackson na homenagem que lhe foi prestada no Staples Center).
Cansado do seu alegado estatuto de filho secreto, o jovem americano decidiu finalmente trazer a história a público, pelo que entregou já no Ministério Público a sua certidão de nascimento, na qual consta o nome de Zerline LaVette Dixon como mãe e, supostamente, o de Michael Joseph Jackson como pai.
Prince Michael Malachi Jet Jackson nasceu no Arizona, tal como a mãe, curiosamente perto da cidade de Gary, onde também nasceu o 'rei do pop', apesar do músico ter passado a maior parte da sua vida na Califórnia.
Michael Jackson terá sido uma espécie de 'Dr. Frankenstein' ao alegadamente tentar criar uma família de crianças perfeitas através de manipulação genética. A história faz manchete num tablóide britânico que dá conta de que o 'Rei da Pop' terá sido ajudado pelo dermatologista Arnie Klein no processo de engenharia genética dos filhos.
De acordo com a publicação, o músico terá escolhido a dedo entre os seus amigos potenciais doadores de esperma e óvulos que poderiam resultar em bebés perfeitos, o que volta a sugerir que o cantor não é o pai verdadeiro de Prince Michael, de 12 anos, Paris, de 11, e até mesmo de Blanket, de 7. O jornal escreve que Jackson mantinha arquivos com os tipos de crianças ideais e que, após a sua morte, terão sido encontrados no seu quarto diversos livros sobre manipulação genética, incluindo obras sobre as experiências nazis em busca de uma 'raça superior'.
Recorde-se que permanece no ar a suspeita de que o cantor sofria de infertilidade devido ao abuso de drogas e que terá implorado a vários amigos que lhe doassem esperma para as suas experiências genéticas. Segundo uma fonte citada pelo tablóide, Michael desejava que cada criança pudesse ter as melhores capacidades de todas as formas e áreas possíveis. Quanto à identidade dos doadores de esperma, continua a ser um segredo muito bem guardado.
'Jackson decidiu guardar todos os nomes num cofre', contou a mesma fonte, cujo paradeiro permanece desconhecido mas que poderá relevar exactamente os nomes dos pais biológicos de cada um dos três filhos do músico. De acordo com o relato da fonte da publicação, a enfermeira Debbie Rowe foi fertilizada com embriões manipulados a pedido do cantor nas duas vezes em que engravidou.
Conrad Murray, o médico particular de Michael Jackson, deve ser acusado de homicídio qualificado e detido na próxima semana. A notícia está a ser veiculada pela Imprensa norte-americana que dá conta de que Murray terá admitido finalmente ter sido ele quem injectou Propofol no cantor, o fármaco que poderá ter sido a causa da sua morte no passado dia 25 de Junho.
Por outro lado, Arnold Klein, o antigo dermatologista do 'rei do pop', deve ser igualmente pronunciado sob a acusação de negligência médica.
Para já, são informações baseadas em fontes policiais, uma vez que Jane Robison, porta-voz do Ministério Público, não confirma as alegadas intenções das autoridades policiais. "Enquanto a investigação não for dada como concluída, não é possível saber se alguém ou quem pode vir a ser acusado judicialmente", declarou.
Recorde-se que os resultados dos testes toxicológicos feitos ao corpo do músico, aquando da autópsia, estarão já na posse dos investigadores policiais mas continuam a não ser divulgados.
O corpo do cantor Michael Jackson vai ser sepultado a 29 de Agosto, dia em que completaria 51 anos de idade, no cemitério Forest Lawn, em Los Angeles. A informação foi avançada pelo pai do artista, Joe Jackson, de 80 anos, que acrescentou que esta é uma decisão unânime da família e que foi tomada há já alguns dias.
O corpo do malogrado 'rei do pop' permanece congelado nas instalações daquele cemitério em Hollywood Hills à espera que a família decida de uma vez por todas o seu último destino. Recorde-se que Michael morreu subitamente a 25 de Junho, vítima de paragem cardio-respiratória em circunstâncias que continuam a ser investigadas pela polícia, o que significa que vai ser enterrado mais de dois meses após o óbito.
Esta tem sido, de resto, uma matéria que tem gerado grande controvéria com um carrossel de notícias e desmentidos uns atrás dos outros. Desde o rancho Neverland até ao facto de já ter sido enterrado ou cremado, de tudo já se escreveu sobre o assunto, o que não confere muita segurança a este anúncio feito pelo patricarca da família Jackson, uma vez que, tal como já sucedeu, a qualquer momento quando menos se esperar, ainda poderá haver uma reviravolta.
Basta lembrar que na semana passada o próprio Joe Jackson referiu-se à possibilidade do músico ser sepultado em Las Vegas numa espécie de santuário, do género de Graceland em memória de Elvis Presley, para receber os fãs e tornar-se um lugar de peregrinação.
Para já, pelo menos até este momento, o cemitério Forest Lawn é o local mais provável para o enterro de Jackson que será sepultado num caixão banhado a ouro.
O norueguês Omer Bhatti, de 25 anos, nega ser filho de Michael Jackson. Pelo menos é o que está a ser veiculado pela Imprensa internacional que dá conta de alegadas declarações do jovem dançarino e cantor, as primeiras após a morte do 'rei do pop'.
A história não é nova, embora nunca lhe tenha sido dado muito crédito, até à cerimónia fúnebre do cantor no Staples Center, no centro de Los Angeles, onde Omer Bhatti foi visto sentado na primeira fila junto da família Jackson. A princípio, poucos se aperceberam da presença do jovem norueguês, mas quando foi identificado pela Imprensa, depressa foram relançados os rumores de que Omer poderia ser o primeiro filho biológico de Michael, algo que, aliás, o próprio supostamente havia reclamado alguns anos antes. De resto, com o desaparecimento do músico americano, alguns jornais noruegueses chegaram a avançar com a notícia de que Bhatti estaria a planear fazer testes de ADN para acabar de vez com todas as dúvidas.
Contudo, segundo escreve um diário britânico, que cita uma fonte próxima do dançarino norueguês, Omer terá confidenciado a um amigo em Oslo, onde vive actuamente, que Michael Jackson não é de todo o seu pai. 'Éramos realmente muito próximos. Ele era o meu melhor amigo, mas não era o meu pai', terá afirmado o dançarino.
Recorde-se que Omer Bhatti chegou a viver no rancho Neverland, na Califórnia, para onde se mudou com a família em 1996, quando os pais foram contratados para trabalhar para Michael Jackson, ela como babysitter, ele como motorista. E lá ficaram durante oito anos, período em que o jovem terá tido um relacionamento próximo com o músico.
De acordo com Ricky Harlow, outro amigo de Omer igualmente citado pela publicação britânica, o jovem noruueguês terá dividido a cama com o músico, mas 'nunca sentiu que houvesse algo menos próprio'. Ricky terá acrescentado que 'era tudo muito inocente', fazendo eco, aliás, daquilo que Jackson sempre defendeu quando era confrontado com acusações de pedofilia.
Quanto à inesperada presença de Omer Bhatti no funeral do cantor, o norueguês terá esplicado que se sentia muito próximo da família Jackson. 'Michael costumava dizer-me que eu era como um filho para ele', contou Omer. 'Pedi para me sentar perto da família durante a cerimónia, não por ser seu filho, mas porque me sentia como o amigo mais próximo de Michael', terá revelado o jovem a um amigo.
Às 12.20 horas (20.20 em Lisboa), os paramédicos chegaram a sua casa em Holmby Hills. Michael Jackson , que faria 51 anos no dia 29 de Agosto, já não respirava. O músico foi submetido a uma massagem cardiopulmonar na ambulância que o transportou ao hospital, que fica apenas a dois minutos da sua residência. Os médicos acabaram por confirmar a morte de Michael, que teria chegado ao local em coma profundo.
Centenas e centenas de fãs fizeram uma autêntica peregrinação entre o hospital e a casa do artista.
A estrela da pop, que atingiu o zénite da carreira durante a década de 80, conseguindo que o seu álbum "Thriller" fosse o mais vendido da história, preparava o relançamento da carreira já para o próximo mês de Julho. No entanto, os rumores de que estaria a ter problemas de saúde começaram a ganhar alguma consistência: o jornal sensacionalista britânico "The Sun" noticiou, em Dezembro do ano passado, que Michael padecia de cancro na pele. Todavia, a informação seria negada no mesmo dia.
Mas veio depois o anúncio do adiamento da série de 50 concertos, intitulada "This Is It", que tinha previsto para Londres. A data de início passou de 8 para 13 de Julho, com a justificação de que tudo se devia a problemas logísticos.
Os bilhetes tinham sido colocados à venda em Março e esgotaram em apenas cinco horas. Segundo a revista "Billboard", estes concertos iriam render a Michael qualquer coisa como 50 milhões de dólares. Mas ninguém sonhava que, afinal, nem a segunda data viria a ser cumprida.
Michael Jackson tem como imagem de marca as inúmeras plásticas que lhe transformaram o rosto por completo, com as quais despiu de vez os traços africanos. A própria cor da sua pele deixou de ser marcadamente negra. Estas intervenções deixaram-lhe profundas marcas, ficando debilitado tanto em termos físicos como psicológicos - passou a aparecer publicamente com o rosto sempre protegido.
O cantor teve a persegui-lo o caso de pedofilia em que se viu envolvido, que acabou num acordo que lhe ficou particularmente dispendioso com os pais da criança. Este episódio trouxe-lhe graves problemas para a carreira, estando na origem do seu período de afastamento.
Estrela à escala global, a sua morte provocou uma reacção em cadeia. Por exemplo, a wikipédia, passados apenas minutos sobre a notícia, já tinha alterado os verbos para o passado. Também no You Tube começaram de imediato a surgir os tributos.