Joaquín Cortés, de 41 anos, foi sentenciado pelo tribunal penal de Madrid a um ano de prisão por ter ficado indevidamente com 700 mil euros de um dos empresários argentinos com os quais estava a planear um negócio para a abertura de uma discoteca na cidade de Toledo.
De acordo com a acusação, que levou à condenação do bailarino espanhol, autor do delito, e da irmã e de um gestor, considerados cúmplices, "os acusados não mostraram vontade de repor o dinheiro aos sócios argentinos". A investigação do caso durou cerca de cinco anos.
O bailarino recorreu já da sentença e vai aguardar em liberdade a decisão do tribunal, uma vez que não tem quaisquer antecedentes criminais.