Michael Jackson terá sido uma espécie de 'Dr. Frankenstein' ao alegadamente tentar criar uma família de crianças perfeitas através de manipulação genética. A história faz manchete num tablóide britânico que dá conta de que o 'Rei da Pop' terá sido ajudado pelo dermatologista Arnie Klein no processo de engenharia genética dos filhos.
De acordo com a publicação, o músico terá escolhido a dedo entre os seus amigos potenciais doadores de esperma e óvulos que poderiam resultar em bebés perfeitos, o que volta a sugerir que o cantor não é o pai verdadeiro de Prince Michael, de 12 anos, Paris, de 11, e até mesmo de Blanket, de 7. O jornal escreve que Jackson mantinha arquivos com os tipos de crianças ideais e que, após a sua morte, terão sido encontrados no seu quarto diversos livros sobre manipulação genética, incluindo obras sobre as experiências nazis em busca de uma 'raça superior'.
Recorde-se que permanece no ar a suspeita de que o cantor sofria de infertilidade devido ao abuso de drogas e que terá implorado a vários amigos que lhe doassem esperma para as suas experiências genéticas. Segundo uma fonte citada pelo tablóide, Michael desejava que cada criança pudesse ter as melhores capacidades de todas as formas e áreas possíveis. Quanto à identidade dos doadores de esperma, continua a ser um segredo muito bem guardado.
'Jackson decidiu guardar todos os nomes num cofre', contou a mesma fonte, cujo paradeiro permanece desconhecido mas que poderá relevar exactamente os nomes dos pais biológicos de cada um dos três filhos do músico. De acordo com o relato da fonte da publicação, a enfermeira Debbie Rowe foi fertilizada com embriões manipulados a pedido do cantor nas duas vezes em que engravidou.